Portugal Restaurado pela Monarquia (1950)
Manifesto dos sobreviventes do Integralismo Lusitano, Alberto de Monsaraz,
Hipólito Raposo, José Pequito Rebelo e Luís de Almeida Braga, onde
reconhecendo-se algum esforço do Estado Novo no sentido da nacionalização do
regime, se considera que à truculência jacobina da Anti-Nação suce ou
substitui-se a hipocrisia da Pseudo-Nação, referindo a viciação e
preversão da doutrina. Consagrava-se uma clara oposição monárquica ao
regime, desencadeada, aliás, logo no dia 2 de Junho de 1926, quando alguns
oficiais do 28 de Maio queriam restaurar a Carta Constitucional e estabelecer
uma Junta de Regência. O processo passou também pelo desterro de Paiva
Couceiro e de Hipólito Raposo.